segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quero...




"Quero o circo todo a que tenho direito: sedução, fantasia, tempo.
 Quero um romance longo, quero intimidade.
Fazer cena de ciúme, terminar, voltar, amar, brigar de novo, telefonar, pedir desculpas, retornar.
Amantes bem comportadas são um tédio..."



Pra ti, meu presente...





"Os outros
 eu conheci
por ocioso acaso...

A ti
vim encontrar
 porque era preciso."

 

E vou seguir...




Dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver!

Rsrs...




Larguei a bebida... Só não me lembro onde.


É...



É, não adianta.
Você pode varrer a sujeira pra debaixo do tapete.
Você pode embolar tudo e fechar o armário.
Mas pera aí... você vai aguentar a bagunça da sua vida até quando???
Você vai fingir que esta tudo em ordem pra quê?? Pra inglês ver? Ahhh... Dá um tempo.
Eu não sou inglesa, eu não vou abrir a porta e ver você desmoronar.
Por isso um conselho: "Limpa a sua sujeira".
Limpa suas feridas,
limpa a sua alma.
Faz uma faxina nesse coração, e preste atenção: Faz isso logo porque dá rato.
Eu comecei minha faxina.
Tudo que não me serve mais: sentimentos, momentos, pessoas, eu coloquei dentro de uma caixa.
E joguei fora.
Sem apego.
Sem melancolia.
Sem saudade.
A ordem é desocupar lugares.
Filtrar emoções.
Fazer uma espécie de Feng-Shui na alma.
Que bons ventos tragam boas e maravilhosas energias.

 

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Longe de você....


Santorini

Quanto a mim...




...não sei contar estrelas sem você!!!

Eterna....

Minha dádiva...Meu presente...


Ando por ai querendo te encontrar,
em cada esquina paro em cada olhar,
deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar.
Que o nosso amor pra sempre viva, 
minha dádiva...

Sou...



Sou construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre mim, mas me capturar, só com minha permissão."


Desejo...



Que os sensíveis sejam também protegidos.
Que sejam protegidos todos os que veem
 muito além das aparências.
Todos os que ouvem
 bem pra lá de qualquer palavra.
Todos os que bordam maciez 
no tecido áspero do cotidiano.